Histórias do Buggy Club e de lutas trabalhistas

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria do Fumo e Alimentação de Tubarão, Vilmar de Faveri, e os integrantes do Buggy Club de Tubarão, Fabrício Marcon e Jerônimo Miranda participaram do Café da Band dessa quinta-feira (20/08).

Faveri falou sobre o sindicato, destacando sua área de abrangência. O presidente contou também que entre Florianópolis e a divisa de Santa Catarina com o Rio Grande do Sul há 850 pessoas trabalhando na indústria do Fumo, e na região de Tubarão há 2500 na indústria de alimentos.

Faveri ainda disse que a chegada da gripe A, antes chamada de gripe suína, prejudicou os produtores de suínos, pois houve queda nas vendas devido a preocupação das pessoas em relação a nova doença. Outro ponto que teve destaque na conversa foi a indústria de benficiamento de arroz, a Campeiro, que no início do ano teve suas portas fechadas em Tubarão, o que deixou vários funcionários, da extinta empresa, desempregados.

Durante a entrevista o presidente da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Carne, Indústrias da Alimentação e Afins do Estado de Santa Catarina (Fetiaesc) e do Sindicatos dos Trabalhadores nas Indústrias de Carnes de Chapecó (Sitracarnes), Miguel Padilha, falou direto de Chapecó sobre a discussão da redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas que será votada na próxima terça-feira (25), em Brasília.

O Buggy Club de Tubarão teve também espaço no Café. Numa conversa mais descontraída os 'bugueiros' contaram como é a integração do grupo. Eles falaram que durante os passeios sempre há a presença de toda a famíla. Marcon, presidente do clube, explica que o Buggy Club nasceu em janeiro do ano de 2006, e que de lá pra cá, várias pessoas aderiram ao clube. Hoje são mais de 150 pessoas cadastradas, sendo que elas vêm não só de Tubarão, mas também de outros Estados.

Em outubro o grupo vai fazer uma expedição ao Uruguai. O passeio é planejado desde cedo, para que todos possam se organizar e participar da viagem. Eles ainda pretender entrar para o Guinness Book, criando o maior grupo de 'bugueiros' não-profissionais, ou seja, usam o veículo como forma de diversão.